Apesar da principal linha de
investigação trabalhar com a hipótese de tentativa de assalto, a Polícia
Militar do Rio Grande do Norte também irá avaliar a possibilidade de o
major Eduardo Franco ter sido vítima de alguma represália por causa de
seu trabalho na Corregedoria da corporação. A informação foi confirmada
ao G1 nesta quarta-feira (28) pelo comandante geral da PM, coronel
Francisco Canindé de Araújo Silva. “Até o momento, acreditamos que tenha
sido assalto. Mas essa possibilidade [de represália] não pode ser
descartada”, revelou. O major foi alvejado em frente a sua casa, no
bairro de Capim Macio, durante a noite desta terça-feira (27).
De acordo com o comandante, o oficial
trabalha atualmente na corregedoria da PM. “Pode ser que algum policial
militar não tenha gostado do trabalho da corregedoria e procedeu assim.
Mas essa é apenas uma possibilidade. Não estou dizendo que foi isso. Até
agora, acreditamos que realmente foi uma tentativa de assalto. As
características são essas”, colocou.
Segundo a PM, o major deixou o
pronto-socorro Clóvis Sarinho ainda na terça. Após ter recebido os
primeiros atendimentos, ele foi transferido para a policlínica da
Polícia e aguarda receber alta para voltar para casa. A cirurgia para
retirar a bala, alojada no ombro, só poderá acontecer após a
reconstrução do omoplata – osso localizado na parte superior do tórax.
fonte: G1
postado por: GTO MACAU.
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