Três são assassinados durante festa de Santos Reis em Arez.
Dois irmãos e uma jovem foram mortos ao serem baleados no meio da multidão.
A polícia registrou um triplo homicídio, na madrugada desta segunda-feira (6), por volta das 2h30, durante a festa de Santos Reis que acontecia no centro da cidade de Arez. No momento em que uma banda iniciava sua apresentação, tiros foram disparados no meio da multidão. Outras três pessoas foram baleadas e encaminhadas para o Hospital Regional Deoclécio Marques, em Parnamirim, e para o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal. De acordo com a Polícia Militar, o crime tem relação com o tráfico de drogas na região.
Os tiros atingiram Alaisson Oliveira da Silva, de 20 anos, morreu no local, bem como o irmão dele, Lenilson Oliveira da Silva, de 17 anos, que também morreu na hora. Diana Emanuele Patrício de Lima, de 18 anos, chegou a ser socorrida, mas morreu ao dar entrada na unidade hospitalar de Nísia Floresta.
De acordo com informação da mãe de Alaisson e Lenilson, a senhora Lucimar de Oliveira, os filhos saíram da comunidade de Currais, em Nísia Floresta, para se divertirem na festa em Arez. A mulher relatou que chegou a pedir que os filhos não fossem, pois temiam que eles fossem assassinados.
Lucimar disse que, há quatro anos, ela havia perdido outro filho. "Eu sabia que ia acontecer alguma coisa se eles fossem, mas eles insistiram e foram. Eu estava dormindo, quando recebi a notícia". A mãe contou que, possivelmente, a mesma pessoa que matou o outro filho também tenha matado esses dois.
A reportagem do Portal BO conversou com uma testemunha do triplo homicídio. Uma jovem, que pediu para não se identificar, disse que o homem que atirou estava com um grupo de amigos e atirou primeiro nos dois irmãos.
De acordo com o capitão Fábio Sandrine, comandante da Polícia Militar na região, a equipe da polícia estava fazendo o patrulhamento durante a festa quando foram ouvidos os primeiros disparos. "A equipe fazia o patrulhamento quando escutou os tiros. Houve um princípio de tumulto no local", disse o capitão.
Ainda segundo Sandrine, o crime tem características de acerto de contas, uma vez que Alaison tinha envolvimento com o tráfico. "Já temos suspeitos e estamos trabalhando para pode efetuar a prisão deles", disse o comandante.
O capitão informou que o Alaison já tinha passagem pela polícia por homicídio e tráfico de drogas. Dos três baleados, um foi liberado, enquanto os outros seguem internados, sendo um em estado grave.
A polícia registrou um triplo homicídio, na madrugada desta segunda-feira (6), por volta das 2h30, durante a festa de Santos Reis que acontecia no centro da cidade de Arez. No momento em que uma banda iniciava sua apresentação, tiros foram disparados no meio da multidão. Outras três pessoas foram baleadas e encaminhadas para o Hospital Regional Deoclécio Marques, em Parnamirim, e para o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal. De acordo com a Polícia Militar, o crime tem relação com o tráfico de drogas na região.
Os tiros atingiram Alaisson Oliveira da Silva, de 20 anos, morreu no local, bem como o irmão dele, Lenilson Oliveira da Silva, de 17 anos, que também morreu na hora. Diana Emanuele Patrício de Lima, de 18 anos, chegou a ser socorrida, mas morreu ao dar entrada na unidade hospitalar de Nísia Floresta.
De acordo com informação da mãe de Alaisson e Lenilson, a senhora Lucimar de Oliveira, os filhos saíram da comunidade de Currais, em Nísia Floresta, para se divertirem na festa em Arez. A mulher relatou que chegou a pedir que os filhos não fossem, pois temiam que eles fossem assassinados.
Lucimar disse que, há quatro anos, ela havia perdido outro filho. "Eu sabia que ia acontecer alguma coisa se eles fossem, mas eles insistiram e foram. Eu estava dormindo, quando recebi a notícia". A mãe contou que, possivelmente, a mesma pessoa que matou o outro filho também tenha matado esses dois.
A reportagem do Portal BO conversou com uma testemunha do triplo homicídio. Uma jovem, que pediu para não se identificar, disse que o homem que atirou estava com um grupo de amigos e atirou primeiro nos dois irmãos.
De acordo com o capitão Fábio Sandrine, comandante da Polícia Militar na região, a equipe da polícia estava fazendo o patrulhamento durante a festa quando foram ouvidos os primeiros disparos. "A equipe fazia o patrulhamento quando escutou os tiros. Houve um princípio de tumulto no local", disse o capitão.
Ainda segundo Sandrine, o crime tem características de acerto de contas, uma vez que Alaison tinha envolvimento com o tráfico. "Já temos suspeitos e estamos trabalhando para pode efetuar a prisão deles", disse o comandante.
O capitão informou que o Alaison já tinha passagem pela polícia por homicídio e tráfico de drogas. Dos três baleados, um foi liberado, enquanto os outros seguem internados, sendo um em estado grave.
'Não consigo entender', diz irmã de jovem morta em festa em Arez, RN
Diana Emanuelle Patrício de Lima, morreu a caminho do hospital.
Deborah Lima, irmã da vítima, também foi baleada neste domingo
"Ainda não consigo entender o que aconteceu. Ela estava no lugar errado, na hora errada". Esse é o sentimento dde Deborah Lima, irmã de Diana Emanuelle Patrício de Lima, de 19 anos, morta em um tiroteio neste domingo (5) durante a festa de Reis no município de Arez, na região Leste do Rio Grande do Norte. De acordo com Deborah Lima, a família ainda busca entender o que aconteceu. Deborah também foi baleada na ocasião, mas foi socorrida e passa bem.
Diana era natural do município de Vera Cruz, na região metropolitana de Natal. Ao G1, Deborah disse que ela e a irmã estavam com um grupo de amigas na festa quando começaram os tiros. "Nós estávamos na festa, que era algo que fazíamos todos os anos, pois é um evento conhecido no interior. Quando ouvi os primeiros tiros, corri e puxei minha irmã. Foi quando ela caiu. Foi horrível", disse ela.
Segundo Deborah, quando Diana caiu ela não percebeu que a irmã estava baleada. "Eu achei que ela tinha caído por causa do meu puxão, mas foi aí que ela me disse que tinha sido atingida", contou.
Ainda de acordo com ela, Diana não tinha envolvimento com nenhum dos jovens que também morreram na ocasião. "Ela não conhecia nenhum dos dois. Nenhuma de nós. Estávamos com um grupo de amigas no momento em que tudo aconteceu. Estávamos no lugar errado, na hora errada".
Diana ainda foi socorrida até o Hospital Regional Deoclécio Marques, em Parnamirim, mas não resistiu e morreu a caminho do hospital. Deborah também foi levada para a unidade de saúde, mas já foi liberada. Ela disse que a família ainda não entende o que aconteceu. "É muito triste, porque fomos ali para nos divertir. Ainda não conseguimos entender o que aconteceu", disse.
Fonte: Portal BO, G1 RN
"Ainda não consigo entender o que aconteceu. Ela estava no lugar errado, na hora errada". Esse é o sentimento dde Deborah Lima, irmã de Diana Emanuelle Patrício de Lima, de 19 anos, morta em um tiroteio neste domingo (5) durante a festa de Reis no município de Arez, na região Leste do Rio Grande do Norte. De acordo com Deborah Lima, a família ainda busca entender o que aconteceu. Deborah também foi baleada na ocasião, mas foi socorrida e passa bem.
Diana era natural do município de Vera Cruz, na região metropolitana de Natal. Ao G1, Deborah disse que ela e a irmã estavam com um grupo de amigas na festa quando começaram os tiros. "Nós estávamos na festa, que era algo que fazíamos todos os anos, pois é um evento conhecido no interior. Quando ouvi os primeiros tiros, corri e puxei minha irmã. Foi quando ela caiu. Foi horrível", disse ela.
Segundo Deborah, quando Diana caiu ela não percebeu que a irmã estava baleada. "Eu achei que ela tinha caído por causa do meu puxão, mas foi aí que ela me disse que tinha sido atingida", contou.
Ainda de acordo com ela, Diana não tinha envolvimento com nenhum dos jovens que também morreram na ocasião. "Ela não conhecia nenhum dos dois. Nenhuma de nós. Estávamos com um grupo de amigas no momento em que tudo aconteceu. Estávamos no lugar errado, na hora errada".
Diana ainda foi socorrida até o Hospital Regional Deoclécio Marques, em Parnamirim, mas não resistiu e morreu a caminho do hospital. Deborah também foi levada para a unidade de saúde, mas já foi liberada. Ela disse que a família ainda não entende o que aconteceu. "É muito triste, porque fomos ali para nos divertir. Ainda não conseguimos entender o que aconteceu", disse.
Fonte: Portal BO, G1 RN
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