Assessoria do Itep nega falta de legista durante todo o mês. Falta de materiais básicos para perícias também é apontada pelo Sinpol.
A diretoria do Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte (Sinpol/RN) denunciou nesta quarta-feira (7) a falta de médico legista para fechar a escala de plantão. De acordo com o presidente do Sinpol, Djair Oliveira, durante todo o mês de maio não haverá médico legista no Itep no plantão noturno. A assessoria do Itep confirmou que faltam médicos para a escala, mas negou que não haverá legista a noite durante todo o mês de maio.
“Deve faltar médico legista em alguns dias, mas não durante todo o mês de maio”, informou a assessoria. Os plantões no Itep são de 12 horas. Se a denúncia se confirmar, só haverá médico legista das 7h às 19h. De acordo com o Sinpol, a falta de tais profissionais acarreta na não realização dos exames de necropsia e a não realização dos exames em pessoas vivas, como por exemplo lesões corporais e conjunções carnais que servem, inclusive, para lavratura de flagrantes.
De acordo com o Sinpol, todos os setores técnicos estão trabalhando com grande déficit de profissionais peritos (médicos legistas, farmacêuticos, bioquímicos, biólogos, engenheiros, etc). O Sinpol denuncia ainda a falta de materiais básicos para realização de perícias laboratoriais para constatação de entorpecentes e causa mortis. “Falta reagente químico, gaze, material básico para as perícias. Não há reagente para identificar alguns tipos de drogas, por exemplo, e isso é preocupante porque Natal vai receber muita gente de fora do país esse ano por causa da Copa do Mundo”, disse Djair Oliveira.
Fonte da Matéria: G1/RN
“Deve faltar médico legista em alguns dias, mas não durante todo o mês de maio”, informou a assessoria. Os plantões no Itep são de 12 horas. Se a denúncia se confirmar, só haverá médico legista das 7h às 19h. De acordo com o Sinpol, a falta de tais profissionais acarreta na não realização dos exames de necropsia e a não realização dos exames em pessoas vivas, como por exemplo lesões corporais e conjunções carnais que servem, inclusive, para lavratura de flagrantes.
De acordo com o Sinpol, todos os setores técnicos estão trabalhando com grande déficit de profissionais peritos (médicos legistas, farmacêuticos, bioquímicos, biólogos, engenheiros, etc). O Sinpol denuncia ainda a falta de materiais básicos para realização de perícias laboratoriais para constatação de entorpecentes e causa mortis. “Falta reagente químico, gaze, material básico para as perícias. Não há reagente para identificar alguns tipos de drogas, por exemplo, e isso é preocupante porque Natal vai receber muita gente de fora do país esse ano por causa da Copa do Mundo”, disse Djair Oliveira.
Fonte da Matéria: G1/RN
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